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A Família Contemporânea e o Direito – Revista Encontro

claudiovalentin

Com olhar sensível e atual, escritório aborda os novos conceitos de família e seus conflitos, oferecendo soluções para diferentes temas do Direito de Família

Há mais de 30 anos atuando como advogado, Rodrigo da Cunha Pereira tem muito orgulho de sua trajetória na “clínica do direito”, como ele mesmo denomina. Dono do maior escritório especializado em Direito de Família e Sucessões do Brasil, Rodrigo da Cunha tem em sua equipe outros advogados a quem acompanhou de perto a formação, foram seus alunos e estagiários, ou estão ao seu lado há mais de 20 anos.

Rodrigo da Cunha explica que o exercício da advocacia em Direito de Família e Sucessões exige dos profissionais um olhar diferenciado sobre as demandas que chegam até os advogados. “Assim como os sacerdotes e psicanalistas, somos também profissionais de escuta. É preciso ouvir com todos os ouvidos, e amorosamente, o discurso do cliente, inclusive o que está por detrás do discurso. Nosso objetivo é transformar em objetividade toda a confusão da subjetividade ali envolvida. Muitas vezes é no “não dito” que está o nó da questão”, ressalta.

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Não é preciso ser psicanalista para compreender melhor essas demandas  e ter uma atuação mais eficaz. Basta estar comprometido com a ética do sujeito e da responsabilidade. Para isto é preciso considerar que na objetividade dos atos e fatos jurídicos permeia uma subjetividade que também determina o deslinde da questão. O sujeito de direitos é também um sujeito desejante. E assim que as tramas do Direito são tecidas. Com isto, a máxima “O que não está nos autos não está no mundo”, não se aplica ao Direito de Família e Sucessões. Na maioria das vezes, é exatamente o que não está no processo, que o determina. Em outras palavras, são as questões do sujeito do inconsciente e o seu “gozo” (expressão psicanalista que traduz-se em um paradoxo continuum do prazer e desprazer), que determina o processo judicial.

Leia artigo sobre a clínica do Direito no link.

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